Fanfic / Fanfiction Penumbra grega - Quer ser meu amor?

Já haviam se passado dois dias desde o último ocorrido com a imperatriz e seu filho, depois daquilo Solan simplesmente passou a fugir de Xena e não tentou mais aproximações. 

A conquistadora estava em seu gabinete com alguns nobres que não faziam parte do conselho e sua carranca estava perfeitamente visível.

-Majestade, o que se tem ouvido sobre o herdeiro não são coisas boas, nesses últimos quatro dias que ele tem estado aqui se mostrou mimado, indisciplinado e com todo respeito, intragável. 

-Não é como se eu fosse tão diferente, não é?- Disse Xena com irritação na voz e todos ficaram quietos. -Vocês são um bando de pé no saco. Torraram a minha paciência para eu ter um herdeiro e quando eu finalmente arrumo um, vocês acham ruim.- Xena agora estava muito irritada. -O garoto tem 17 verões e tem se comportado de forma rebelde, mas por que acham que seria diferente se eu tivesse criado ele?- Ninguém se atreveu a responder. -Ele ainda seria meu herdeiro e cada um de vocês teria de engoli-lo. Vocês pediram um herdeiro e agora terão que ter paciência até ele se tornar um homem e aprender a lidar com toda essa experiência nova. 

-Majestade, me permite perguntar, quando será realizada a cerimônia que reconhecerá Solan como o primeiro na linha de sucessão?

-Quando eu achar conveniente, Conde. Não se preocupe porque serão convidados.- Xena se levantou da mesa, saiu do gabinete e bateu a porta atrás de si.

Ela estava cansada. Solan não queria olhar em sua cara e podia muito bem voltar para sua casa com Kaleipus a qualquer momento. Se assim o fizesse, ela estaria sem herdeiro de novo e sem seu único filho. Xena subiu até o quinto andar e bateu na porta do aposento de Gabrielle. Não havia visto ela o dia todo e queria conversar sobre o dia irritante que teve. 

-Gabrielle?- Chamou, mas não houve resposta. 

A imperatriz abriu a porta do aposento, olhou para dentro dele e aparentemente não parecia ter ninguém lá. Olhou a câmara principal, o pequeno closet e onde ficava a tina de banho e realmente sua residente não se encontrava lá. 

-Que saco.- Xena falou enquanto saia do quarto. 

A imperatriz abriu a porta do seu aposento, procurou pela garota lá e não achou também. Desceu até o primeiro andar do palácio, revirou a biblioteca e Gabi continuava desaparecida.

-Por que está com essa cara?- A voz de Delia brotou.

Xena procurou pela voz e viu que saia de trás dela.

-Sabe onde Gabrielle está? 

-No jardim.

Xena não falou mais nada e saiu com passos largos para o jardim. Está frio demais, o que diabos ela estava fazendo no jardim. A imperatriz pensou. 

Quando chegou até o local e andou um pouco ouviu a voz de Gabi vindo do fundo. Se aproximou mais um pouco e a viu conversando com ninguém menos que Najara. O sangue da imperatriz subiu e quase voou na direção das duas, porém com a paciência de Atena ela simplesmente ficou escondida atrás de um arbusto e observou.

Gabrielle estava sentada ao lado de Najara e as duas davam risada enquanto conversavam. 

O que elas falam tanto? Xena estava com a testa franzida. Toda vez que Gabi sorria, a imperatriz sentia que aquele sorriso era só dela e nenhuma outra pessoa podia receber. Najara parecia perto demais para seu gosto.

Não demorou muito para Xena começar a ter um acesso de raiva. Najara tocou no cabelo de Gabrielle e tirou uma pequena folha que havia grudado. Não satisfeita com somente tirar a folha do cabelo, Najara afastou uma mecha do cabelo da menina e colocou atrás da orelha.

Xena se sentiu traída. Sua Gabrielle estava flertando com outra pessoa. Sem dizer nada, saiu do jardim bufando. Enquanto atravessava os corredores as pessoas viam que havia algo de errado com a imperatriz e de imediato davam total passagem a ela.

A imperatriz chegou no quarto andar, girou a maçaneta da sua sala de treino e chutou a porta com tanta força que deu eco em todo andar. Umas espadas mal colocadas nos suportes caíram no chão e com a visão escurecida, Xena pegou um machado e começou a dar golpes na cabeça de um manequim de madeira.

Os golpes eram fortes e profundos e a cada vez a imperatriz arrancava uma lasca de madeira. Chegou em um momento que o boneco de madeira estava todo destruído e a imperatriz começou a bater nos pedaços pelo chão.

-FILHA DE UMA BACANTE.- Xena gritou, mirou o machado em um alvo na parede e o jogou com tanta força que partiu a madeira do alvo, tocando na parede de trás.

A imperatriz estava quente de ódio e na sua cabeça só se passava a vontade de voltar no jardim e quebrar o pescoço de Najara. Foi então que um som de espada caindo no chão a fez voltar à realidade. Solan estava na sala quando Xena entrou e viu pela primeira vez o que a imperatriz era capaz.

Xena olhou para o menino e não se surpreendeu com a cara de espanto dele.

-Espero que você tenha mais auto controle do que eu quando se tornar rei, Solan.- A imperatriz saiu da sala e deixou o menino sozinho novamente.

Xena foi para seu aposento, entrou com ódio, chutou uma cadeira para longe e abriu uma garrafa de vinho. Depois de tomar um bom gole direto da garrafa, saiu até a sacada com raiva e berrou:

-ATENAAA.-  A mulher bufava de ódio.

-Eu espero que esse grito seja de dor de barriga.- A deusa se materializou atrás da imperatriz com cara de susto.

-POR QUE EU NÃO CONSIGO DESCER AS ESCADAS E ARRANCAR A CABEÇA DAQUELA VADIAA?- só faltava a imperatriz espumar pela boca.

-Que vadia?- A deusa fez cara de desentendida. 

-NAJARAAA.- Xena arremessou a garrafa de vinho pela janela.

Atena começou a rir e a imperatriz a olhou sem entender nada.

-O QUE TEM DE ENGRAÇADO NISSO?

-Você está agindo igual seu filho de 17 verões.- A deusa ria e deixou Xena perplexa.

A imperatriz se acalmou um pouco e reconheceu que estava parecendo Solan a dias atrás, a diferença é que Gabrielle não era sua mãe. Ela era a sua…… o que ela era de Xena afinal?

-Afinal de contas, o que aconteceu?

-Gabrielle estava no jardim flertando com NAJARA.- as mãos da imperatriz se fechou como se estivesse apertando algo e falou o nome da sentinela entre os dentes. 

-E por que Gabrielle não pode flertar com a mulher?

-PORQUE ELA É MINHA.

-Ela te falou isso?- Xena não esperava aquela resposta e ficou em silêncio. -O que você quer dessa menina, Xena? Só sexo? Eu não me lembro de você monopolizar uma pessoa só por querer sexo com ela.- Atena falou. -Amizade? Amigos não transam…. Amor? huuuuum isso é o que parece para mim.- Atena caminhou até a imperatriz e deu um tapinha no rosto da morena que parecia confusa. -Eu sugiro que você olhe para si mesma e descubra o que quer de Gabrielle, depois decida se vale a pena ou não agir como um adolescente de 17 verões.- Atena ia desaparecer, mas Xena a impediu.

-Não se atreva a ir embora sem me dar alguma resposta. 

-Você quer respostas? então eu te aconselho a ir até o terceiro aposento desse andar e procurar por um certo pergaminho em uma pequena mesa.- Atena desapareceu e Xena ficou intrigada.

O terceiro aposento era o que Gabrielle possuía agora que era escrivã. Sem pensar em mais nada, a imperatriz foi até o lugar e logo de cara viu a mesa cheia de pergaminhos. Começou a procurar por algum em específico como se sua vida dependesse daquilo. Então viu um pergaminho escrito com tinta vermelha e seu coração quase parou.

O que era aquilo que estava sentindo? Medo? Medo de ler um pergaminho? Medo de não encontrar seu nome em uma suposta declaração? 

Deixe de ser ridícula, Xena. Pode ser só uma das histórias que ela sempre quis escrever.

Sem delongas a imperatriz começou a ler.

“Eu vejo o oceano. Um oceano azul e turbulento. Sua superfície é fria. Fria o suficiente para congelar o mais sutil toque. Mas quando enfim mergulhei, descobri que estava quente. 

Mas até que ponto é bom estar dentro desse oceano? Ele pode continuar me aquecendo se eu mergulhar mais fundo? Ou  irá me afogar sem me dar chances de ver a luz do dia? 

Por que alguém iria querer entrar em um oceano agitado? Eu não consigo responder essas perguntas, somente me atirar nele e deixar meu corpo afundar na esperança de tocar no que me atrai até o fundo. Será que irá demorar até eu descobrir o que é, ou será que tudo o que me resta é somente contemplar o oceano que seus olhos azuis me mostram? 

Como devo chamar isso? Como devo chamar essa vontade de me aventurar no oceano perigoso e cheio de monstros marinhos? Como devo chamar essa alegria de estar perto desse oceano gigante e orgulhoso? Como?”

Xena leu o pergaminho mais de uma vez. É essa a resposta que eu quero? O que Gabi quis dizer com isso? Esse oceano sou eu? 

A imperatriz ficou mais confusa e caminhou de volta para seu aposento. Quando entrou nele descobriu que Gabrielle estava lá e erguendo a cadeira que havia sido chutada mais cedo.

-Gabrielle.- Xena parou quase perto da porta e chamou pela jovem que olhou para ela com um belo sorriso de boas vindas. 

-Xena, por onde estava?- Gabi parou no meio do quarto e ficou séria ao ver o semblante emburrado da imperatriz.

-Onde você estava Gabrielle?

-Estava no jardim. Você estava procurando por mim?

-Com quem?-  A garota estranhou.

-Com Najara, majestade.- Gabrielle preferiu usar a formalidade devido a cara de poucos amigos de Xena. 

-O que você sente por ela Gabrielle?- A imperatriz chegou bem perto da menina e perguntou.

-Ela… é uma colega…. Uma das poucas pessoas que falam comigo.- Gabi estranhou a pergunta e sentiu um certo medo.

-O que você sente por mim, Gabrielle?- A pergunta foi direta, mas o coração de Xena batia forte e suas mãos ficaram geladas. O medo daquela resposta era quase dolorido. 

-Eu não sei…- Gabi olhou para baixo. Depois de alguns segundos tocou no rosto da imperatriz e fitou os olhos azuis. -Eu não sei, mas eu quero mergulhar até o fundo pra descobrir.- Xena não precisou de mais respostas. 

A imperatriz colocou a mão nas costas da loira e as aproximou. Gabi recebeu a imperatriz colocando as mãos na cintura dela e se olharam por alguns instantes até se tocarem com as testas. 

Gabrielle colocou os cabelos pretos da imperatriz para trás e puxou o rosto da morena para um beijo. Desceu com as mãos nos seios de Xena e pousou no quadril. 

Estava ficando quente no aposento e Xena seguiu com as mãos para o rosto de Gabi. Os beijos longos aconteciam de um em um e as mãos das duas pareciam querer tocar todos os lugares.

Aquilo era ainda mais novo para as duas. A atração foi quase simultânea e a cada beijo a vontade de se possuírem era maior. Xena nunca havia procurado pelos lábios de ninguém como fazia com os de Gabi e por momentos sentiu ser recíproco.

Gabrielle tocou o bumbum arredondado da imperatriz e fechou o pouco de espaço que ainda havia entre elas. Gabi procurou pelo pescoço de Xena e começou a beijá-lo com leves lambidas. 

A imperatriz já nem se lembrava do seu surto nervoso mais cedo e só conseguia pensar em Gabrielle nua.

-Estamos com muita roupa, não acha?- perguntou de forma sedutora- Hein??- provocou mais. 

-Uhuum.- Respondeu Gabi entre os beijos. 

Xena puxou Gabi para o sofá de frente a lareira e se sentaram. Gabirelle jogou uma perna em cima de Xena e a morena levantou o vestido de Gabi para tocar o traseiro da loira. A garota tirou as mãos de Xena e começou a beijar o pescoço longo enquanto tocava os seios dela. 

A conquistadora sorriu e aproveitou a proximidade para puxar o cordão que prendia o vestido da garota em vários zigue zagues. Desamarrou o primeiro laço e deitou o corpo de Gabi para trás. Desfez o primeiro nó e fazendo suspense tocou o corpo da garota desde o meio das pernas até o cordão novamente e tirou mais um zague. O vestido já estava meio aberto, então a imperatriz colocou a mão no seio quase à mostra e puxou o cordão que saiu de vez. Tocando os seios pequenos de Gabi, a imperatriz se abaixou na altura deles e começou a lamber o mamilo perfeito. Gabrielle gemia baixo e erguia o tronco para que a imperatriz tivesse todo o seio.

Enquanto tinha a boca ocupada nos peitos de Gabi, a imperatriz usava a mão livre para separar as pernas da loira e tocar o sexo molhado por cima da calcinha de algodão.

-Pelos deuses. – Sussurrou Gabi entre os gemidos. 

Gabrielle empurrou Xena e se levantou, tirou seu vestido e parou no meio das pernas da imperatriz que estava sentada. Surpresa com toda ousadia, a conquistadora lambeu a barriga torneada de Gabi até chegar aos seios. As mãos variavam entre as costas e a bunda, enquanto sua boca ficava ocupada nos peitos da garota. Enquanto fazia movimentos circulares no mamilo duro, a imperatriz rasgou a calcinha de algodão de Gabrielle e atirou longe.

-Huuum.- Gabi sorriu e tirou a camisa de linho de Xena. Empurrou a imperatriz para que ela se encostasse no sofá e a beijou. Com as pernas abertas, se sentou no colo da morena e começou a chupar os seios fartos. Xena não tirava os olhos da sua amante e mordeu o lábio enquanto assistia a garota tomar seus peitos com todo desejo do mundo. 

-Quer tirar minha calça? –Perguntou Xena para Gabirelle que respondeu que sim com a cabeça. 

A imperatriz levantou, tirou as botas e parou na frente de Gabi que abaixou a calça de Xena e arranhou a bunda dela enquanto puxava a morena para se sentar no sofá de novo.

Gabi estava de joelhos no sofá agora, se abaixou para ficar mais perto da imperatriz e tocou o sexo enquanto sugava os peitos. Em seguida levantou a cabeça e encarou a imperatriz para ver as expressões que ela fazia enquanto seu clitóris era tocado.

Xena contornou o lábio de Gabrielle com o dedão e acabou sendo chupado pela boca ligeira da garota. Gabi acariciava o clitóris da imperatriz e podia sentir como a estava molhada.  Um sorriso se formou no rosto da jovem e ela deu um tapa leve no sexo de sua parceira.

-Você não presta. – Xena beijou o pescoço da loira e arqueou o quadril.

-Eu quero sentir seu gosto. –  Gabi disse no ouvido da imperatriz, então a morena abriu mais as pernas e levantou uma sobrancelha.

Gabi desceu do sofá e se ajeitou no meio das pernas de Xena. Separou os grandes lábios e lambeu toda a fenda à sua frente. A imperatriz segurou o cabelo de Gabi para o lado e gemeu com o toque da língua em seu clitóris. Gabrielle dava lambidas fortes e longas e estava se divertindo com o jeito que Xena estava a olhando.

-Você está tão molhada, majestade. – Gabi chamou Xena pelo seu título de propósito e com entonação de desejo.

-Aaw- A imperatriz gemeu com um sorriu e jogou a cabeça para trás e se concentrou na sensação que Gabi estava lhe dando. –  Huuum…Não pare, Gabi.- Xena falou entre um gemido e sentiu a língua da jovem a penetrando algumas vezes.

 -Está gostando? – Gabi perguntou com um sorriso pervertido, fazendo Xena gemer e balançou a cabeça em um sim, então Gabi deslizou seu dedo indicador na entrada da imperatriz e a penetrou. -Você quer isso, não é? – Gabi beijou a virilha de Xena e falou enquanto penetrava rápido com seus dedos.

-quero… huuum.

-Eu nunca te vi tão molhada assim.- Falou a jovem e deu mais tapas no sexo da imperatriz.

-Huuun…- Xena riu de forma pervertida ao sentir os tapinhas.-É porque você está uma delícia essa noite. 

Gabrielle ergueu as pernas da imperatriz e com esse movimento agressivo tirou uma gargalhada dela e segurou suas pernas para mantê-las no alto. 

Gabi agora tinha uma visão melhor e lambeu desde o meio de suas nádegas até o clitóris. Quando percebeu que o gemido foi diferente, voltou com sua língua no orifício e fez a mulher gemer alto. Arriscou colocar seu dedo ali e como a imperatriz não apresentou contestação a penetrou com a ponta. 

-Você está ficando pervertida, Gabrielle.

– Eu quero que goze pra mim, minha majestade.

Xena puxou a Garota para cima e a deitou. 

-Não tão rápido. – Xana pegou a mão de Gabrielle e chupou os dedos pequenos que estavam dentro de si  –Você quer que eu te foda? – A imperatriz perguntou no ouvido de Gabi e com um sim rouco começou a lamber os mamilos duros. Em seguida desceu e lambeu a barriga da garota. Começou a dar mordidinhas para fazer cócegas e Gabi soltou um grito e tentou segurar o queixo de Xena.

-Não tente me impedir enquanto eu te como, Gabrielle.- A morena agarrou os braços da jovem e fez mais cócegas na barriga durinha com sua boca. Gabi gargalhou e jogou suas pernas por cima do ombro da imperatriz.

Xena pegou as pernas de Gabi pela coxa e as ergueu para escancarar o sexo da loira.

-Você está pulsando de tesão por minha causa? – A mulher provocou e recebeu um sim. – Coloque seu dedinho dentro de você para eu ver. – Xena pediu enquanto ainda segurando as pernas de Gabi para cima e a garota chupou o dedo do meio e se penetrou devagar. –Isso. – Xena olhou aquela cena e quase babou. Gabrielle tirava e colocava seu próprio dedo e cada vez saia mais molhado.

-Quer ajuda?- A imperatriz perguntou.

-Quero.

Xena chupou seu dedo indicador e esfregou o orifício de Gabrielle, os olhos de Gabi se fecharam e seu dedo começou a fazer movimentos rápidos dentro de si. A imperatriz colocou seu dedo no buraco da garota e penetrou ela no mesmo ritmo que a boceta avermelhada recebia estocadas.

-Você vai gozar pra mim?- A imperatriz perguntou enquanto acompanhava o ritmo da sua amante. – Goza pra mim, amor.- Xena estava com os olhos em chama.

-Vou…. AAwh… Eu vouu…- Gabi soltou um gemido sem ar e agudo. Sua vagina contraia por causa do orgasmo e para tentar prolongar, Xena tirou o dedo de Gabi, ergueu o quadril dela e começou a lamber a boceta da garota. –Não para agora. – A loira choramingou e a língua da imperatriz fazia um trabalho rápido para o orgasmo aumentar. –Aawh. –  As pernas de Gabrielle tremiam e seus gemidos se espalharam no quarto até diminuir.

-Vem aqui. – Xena pegou Gabi e a sentou em seu colo. As duas começaram a se beijar e se abraçar. –Vou deixar você recobrar o fôlego. – A imperatriz falou baixo enquanto beijava os seios da loira.

-Eu quero de novo. – Pediu Gabrielle baixinho.

-É claro que quer. – Xena abraçou Gabi e apertou o bumbum dela.

Gabi apertou Xena no abraço e fez a morena encostar a cabeça em seus seios. –Você é incrível. – A loira falou e arranhou as costas de Xena.

-Quer mais um tempo? – A imperatriz perguntou enquanto encaixava Gabrielle no seu abraço apertado e cheio de tesão. 

-Não- Com um sussurro, Gabi saiu do colo de Xena e abriu as pernas.

Xena lambeu o sexo da garota e em seguida encaixou o seu no dela. Juntas as duas começaram a se movimentar e gemer. Gabrielle começou a aumentar o ritmo e arranhou o abdome da imperatriz que era bem torneado e típico de guerreira. 

-Eu estou criando um monstrinho pervertido. – Xena falou e começou a se movimentar rápido. A imperatriz cravou as unhas no sofá e deixou Gabi de movimentar sozinha. – Mais forte- Gabi atendeu o pedido e começou a esfregar sua boceta na de Xena com mais força. A morena jogou a cabeça para trás e depois de alguns segundos gemeu anunciando seu orgasmo.

Seu corpo caiu no sofá para recuperar o fôlego. 

Gabrielle foi até a imperatriz e se deitou sobre ela. Ficou lá, olhando para o rosto suado da sua amante até que Xena abriu os olhos e sorriu. 

-O que? –  Perguntou a imperatriz envolvendo os braços em Gabi.

-Eu adoro quando você fala sujo comigo. 

-Se quiser eu posso falar a todo momento.  

-Só se a todo momento você estiver nua.- Gabi riu.

-Deuses. Eu vou ter que rejuvenescer pra dar conta de você. – A imperatriz sorriu e fechou os olhos. 

-Se você transa assim agora, eu não quero nem imaginar quando tinha 20. – Xena gargalhou com o que Gabi falou. 

As duas ficaram em silêncio por alguns minutos e Gabrielle começou a contornar os traços do rosto da imperatriz com o dedo. Contornou a sobrancelha, a maçã no rosto, o nariz, a boca e ainda admirando deu um selinho no queixo de Xena.

-Você me chamou de amor alguns minutos atrás.- Aquilo parecia gerar alguma sensação em Gabi.

-Chamei.- Xena abriu os olhos de novo e prestou atenção no rosto de Gabi.

-Você usou essa palavra por impulso? 

-Não… Eu falei o que senti vontade. -Gabi pareceu confusa, mas a imperatriz notou como aquele olhar se encheram de esperança.

-Eu sou seu amor?- Gabi já não tinha mais aquele olhar pervertido, seu semblante era o da jovem doce de sempre.

-Você quer ser meu amor? 

A garota sorriu e balançou a cabeça que sim. Depois com um sorriso tímido enterrou o rosto no pescoço da imperatriz.

Xena sorriu e se sentiu extremamente estúpida por achar que Gabrielle estava flertando com Najara. Em seu pensamento agradeceu Atena pela ajuda e beijou a cabeça de Gabi.

-Você quer que eu te faça gozar de novo, amor?- A imperatriz perguntou e Gabi sem tirar o rosto do lugar respondeu que sim com a cabeça.

Xena riu e deu um tapinha no bumbum de Gabi. As duas passaram a noite se descobrindo e se chamando de amor.