Fanfics sobre Xena a Princesa Guerreira

    Capítulos

    • 7 – Tipo sal e pimenta

      7 – Tipo sal e pimenta Capa
      por Dietrich - Qual o nome desse lugar? - perguntou Xena. - Pólis. Dizem que é uma mulher que governa. - Isso é raro. - Sim. Estou na esperança que isso signifique que aqui talvez seja um pouco melhor. Entraram na taverna. Gabrielle percebeu que Xena estava pálida. Apesar de se sentir bem na floresta, a morena ficava amedrontada sempre que entravam em uma vila. Tinha passado os últimos anos trancada dentro de si mesma e o contato com as pessoas não era fácil. Gabrielle, mesmo escrava, tivera uma…
    • 6 – Sabe o que quero?

      6 – Sabe o que quero? Capa
      por Dietrich - “Há muito tempo, quando os cães ainda não tinham sido domesticados pelo homem, viviam organizados em dois países. Cada país…” - Era só o que me faltava. Cães com nacionalidade… - Xena! Se não parar de me interromper, vai morrer antes de saber o final da história. O riso cansado da morena ecoou nas paredes de pedra. - Quanto tempo acha que vão nos deixar aqui? - perguntou Xena. - Não sei. Imagino que esteja tudo confuso agora que o rei está morto. - Você viu como…
    • 5 – Narguilé

      5 – Narguilé Capa
      por Dietrich Era Cortese sobre ela. Gabrielle olhou de lado, performando uma inexistente luxúria. Viu Xena ao seu lado, sentada na cama, abraçada ao narguilé. Gabrielle sabia que metade do conteúdo do aparelho tinha sido derramado na sala de banho. Xena voltou os olhos difusos para ela e deu o mais discreto dos sorrisos. Gabrielle fechou os olhos, sua mente foi para outro lugar, um lugar onde só existia o sorriso de Xena.    ***    Ele ordenara que Xena a tomasse diante dele, e ela o fez.…
    • 4 – História

      4 – História Capa
      por Dietrich No dia seguinte, foi Xena que serviu o desjejum do rei. Gabrielle permaneceu ajoelhada aos pés do homem, olhando para o chão. A loira sentiu os dedos dele começarem a acariciar seus cabelos. - Quer trocar de lugar com ela, Ariadne? Gabrielle cerrou os dentes. Não ergueu os olhos. - O que mais lhe aprazer, meu senhor – respondeu a morena. - E pensar que um dia você me odiou – disse o rei. - Era uma tola, meu senhor. - Muito melhor estar aqui, protegida e bem alimentada, do que…
    • 3 – Dança comigo

      3 – Dança comigo Capa
      por Dietrich Gabrielle servia o desjejum de Cortese quando Xena entrou apressada no quarto do rei e jogou-se aos seus pés, tremendo. - Perdão, meu senhor, eu… - Shhhh, calma – disse Cortese – Aletheia acordou cedo e me convenceu a deixar você dormir mais um pouco hoje. Pelo que ela me contou, você trabalhou bastante ontem. A morena olhou rapidamente para a loira, que parecia concentrada na atividade de alimentar o rei. Mas, Xena percebeu em algo indefinível na expressão da mulher mais jovem que ela…
    • 2 – Nome

      2 – Nome Capa
      por Dietrich DEZ ANOS DEPOIS.   O salão do castelo estava tumultuado. As pessoas gargalhavam e comiam, a festa corria com animação. O rei estava em seu trono e conversava animadamente com um lorde, enquanto corria os dedos pelos longos cabelos negros da mulher sentada na almofada aos seus pés. Ela tinha a cabeça recostada no joelho de seu amo, e parecia satisfeita com seu toque. - Ariadne – disse o rei – encha minha taça, sim? E tome uns bons goles, se quiser. - Sim, meu senhor – a mulher…
    • 1 – Faz de conta

      1 – Faz de conta Capa
      por Dietrich O entroncado homem de olhos estranhos abriu a porta da gaiola de madeira e puxou a pequena menina loira. A garota caiu no chão e o homem, puxando-a pelos cabelos, a ergueu abruptamente, ao que a menina soltou um guincho de dor. O homem a empurrou brutalmente, e a menina fez tudo que podia para não tropeçar nos próprios pés e andar na direção que o homem lhe empurrava. Entraram em uma grande tenda, pelo que a menina percebia, era a maior do acampamento. - Essa serve, Cortese? - perguntou o…
    • 6 – Não precisa ter medo

      6 – Não precisa ter medo Capa
      por Dietrich Não demorou para estarem nuas na cama. A parte de Xena que pensava no navio que tinha para pegar, que lhe dizia que era melhor se afastar da barda o mais rápido que pudesse, antes que… Antes que o que? Sugou a pele logo abaixo da orelha, sua mão subia e descia pelo torso da loira, a pele macia parecia eletrificar sob seus dedos. Ela percebeu que precisava tocar aquela mulher, era uma necessidade tão vital quanto respirar. Chupou o pescoço e o colo, seus dedos se entrelaçaram com os da…
    • 5 – Me transformaram em água, e eu inundei

      5 – Me transformaram em água, e eu inundei Capa
      por Dietrich Era madrugada quando a barda abriu os olhos sobressaltada. Viu a guerreira que dormia ao seu lado, mas sabia que havia mais alguém ali. Sentou-se no cobertor, cobrindo o torso e quase gritou quando viu Afrodite sentada ao seu lado. - Você não me chamou, mas eu vim – disse a deusa, olhando-a com um misto de tristeza e divertimento. - Eu... – a barda estava muito constrangida que a deusa a visse em situação tão íntima – desculpe, Afrodite. Não tinha ideia que viria. Estou muito feliz em…
    • 4 – Um longo fio de cabelo

      4 – Um longo fio de cabelo Capa
      por Dietrich - Agora é sua vez – disse Xena. - De que? - De me falar sobre quem amou. A barda puxou a mão da guerreira, segurando-a com as duas mãos acima de seu peito. Começou a mexer nos dedos da morena. Era calosa e áspera, marcada de cicatrizes, retrato vivo de uma vida de violência. Era linda aos seus olhos. Gabrielle sentiu que aquelas mãos mereciam uma poesia. - Gabrielle? - Sim? - Fiz uma pergunta. - Desculpe, me distraí. Eu nunca amei ninguém. - Está viajando sozinha por aí…
    Nota