Fanfics sobre Xena a Princesa Guerreira

Capítulos

  • PARTE VI

    por Dietrich A esposa queixosa de Quinto Fabiano A máscara dourada, belamente trabalhada, leve e fina, fora um presente; César mandou fazê-la para ela. Era emblemática de seus gestos caros e grandiosos habituais no sentido de que era motivada por algo simples e egoísta: “Se você insiste em ir a uma orgia – eu insisto na sua anonimidade. Sei que você adora ser o centro das atenções, querida, mas, ah, não fica bem para a esposa do Imperador ser vista em um desses eventos. Talvez os gregos sejam mais…
  • PARTE XV

    por Dietrich Um truque com uma faca O alojamento de Bruto não é tão agradável quanto o de Xena, pensa Gabrielle, com uma boa dose de orgulho vingativo. A lareira cospe e range chamas como um velho rabugento lançando insultos e catarro. A luz das velas insinua sombras encardidas que se agarram teimosamente ao dia. Seja pela cabana deprimente ou pelo comportamento geral de Bruto, Gabrielle não consegue discernir, mas ele nem se dá ao trabalho de se levantar quando entram; permanece sentado em uma larga e gasta…
  • PARTE VIII

    por Dietrich A borda do mundo Após uma quinzena no mar, Tito Pullo está pronto para mudar de carreira: ele anseia ser marinheiro. Ele ama o balançar e o inclinar do navio, o cheiro do mar e a sensação de estar na borda do mundo – como no combate, isso o amedronta e o exulta. E, no entanto, a linha distante do horizonte, o casamento da água com o céu, o acalma como nada mais, mesmo nos dias cinzentos amaldiçoados por tempestades, quando os elementos se confundem em um chumbo derretido e as ondulações da…
  • PARTE IX

    por Dietrich Meu jantar com Ptolemeu Cerimônias, procissões, títulos exaltados. No calor sufocante do palácio de Alexandria, ela murcha de tédio, calor e uma vaga sensação de insatisfação e inquietação que dança ritmos enganosamente suaves em seus nervos. Ela sua, mas todos suam no abafado salão do banquete, apesar das folhas de palmeira, que se abrem como dedos verdes e abanam desanimadas sob a luz dourada e baixa. Nem mesmo seu jovem e diminuto anfitrião é imune ao calor. Com seus olhos grandes…
  • PARTE V

    por Dietrich Interpretações e convites Um corredor mal iluminado que leva a um vasto piso de mármore convida Timon, o gato, a sair de seu esconderijo, cujo local ele nunca revelará. Com a furtividade magistral de um ator que sabe que roubará a cena sem esforço, ele faz uma entrada elegante no palco do quarto de sua dona; sabiamente, ele esperou pela saída dos guardas desajeitados e até que sua dona parasse de andar de um lado para o outro pelo quarto. Sua antecipação mantida em delicioso controle, ele…
  • PARTE II

    por Dietrich O delicado equilíbrio Milhares de pétalas de rosas? Retalhos de pergaminho vermelho? Pétalas de papoula? Seja o que for, estão ensacados em enormes bolsas de lona, pesados em sua coletividade, que só ganham vida sempre que os escravos passam correndo – e eles o fazem frequentemente aqui, na área de preparação para o triunfo, mesmo enquanto criam uma ampla distância entre o Imperador e sua amante. Juntos, Xena e César circulam uma carruagem dourada imóvel, e César está excitado como um…
Nota