Fanfics sobre Xena a Princesa Guerreira

    Capítulos

    • Quinta Parte

      Quinta Parte Capa
      por Fator X - Legado Quinta Parte   -Sabe Xênia? Precisamos encontrar um método de comunicação mais privado. -Mais privado? Como mais privado? Será que você não se lembra que estamos metidas em um maldito reality, nos gravam até o mínimo detalhe, e ainda que no banheiro não existam câmeras estou certa que há áudio. – Xênia estava concentrada em um pequeno papel pelo qual deslizava um lápis. -Xênia sempre há maneiras, e me ocorreu uma agora. – A morena levantou o olhar para ver os risonhos olhos de…
    • Capítulo 16: Tranquilo era o dia…

      Capítulo 16: Tranquilo era o dia… Capa
      por Fator X - Legado Estou aqui deitada, acordada, enquanto a luz que antecede o amanhecer tenta entrar por trás das grossas tapeçarias que cobrem as janelas. Escuto a respiração regular e sinto as mínimas contrações dos músculos envolvidos no sono da mulher que está em meus braços. Aproveito este momento para agradecer aos deuses que ainda me favorecem, assombrada pela tolerância de Athena diante de minhas vinte estações de ausência de seu templo. Talvez me convenha aplacá-la um pouco, pois sei, com toda a…
      Gabrielle • Xena
    • PARTE V

      por Dietrich Interpretações e convites Um corredor mal iluminado que leva a um vasto piso de mármore convida Timon, o gato, a sair de seu esconderijo, cujo local ele nunca revelará. Com a furtividade magistral de um ator que sabe que roubará a cena sem esforço, ele faz uma entrada elegante no palco do quarto de sua dona; sabiamente, ele esperou pela saída dos guardas desajeitados e até que sua dona parasse de andar de um lado para o outro pelo quarto. Sua antecipação mantida em delicioso controle, ele…
    • Consumação

      Consumação Capa
      por Dietrich 'Till I finally died which started the whole world living If I'd only seen that the joke was on me   Minha mente está límpida novamente. Focada e determinada. Vejo cada passo diante de mim com nitidez completa. Tinha um problema grave no meu plano anterior. Eu não sabia que eu era animal, pessoa, mulher. E assim, tinha esquecido que os outros eram essas coisas. E que, do mesmo jeito que ali residia minha fraqueza, também residia a de todos. Em todo tempo livre que tenho que me dedico a…
    • Capítulo 8

      Capítulo 8 Capa
      por Fator X - Legado Capítulo 8 Rose mantinha o telefone contra seu peito, debatendo-se pela quarta vez em uma hora se deveria ou não ligar para Ronnie. A executiva sempre lhe ligava as duas e já eram quatro horas. Quando o telefone tocou, Rose se assustou tanto que quase o deixa o aparelho cair. "Residência Carwright". "Rose?". "Ronnie?". Um sorriso imediatamente cruzou o rosto da jovem mulher. O som do fundo de alguém sendo chamado à radiologia foi suficiente para desfazer o sorriso. "Onde você está?". "Estou…
    • Correntes

      Correntes Capa
      por Dietrich Gabrielle voltou-se e viu a rainha, seguida de perto por Eris. – Estou apenas tentando tirar essas pessoas daqui em segurança – disse Gabrielle. Xena reconheceu o olhar altivo e desafiador que ela tanto se empenhara em destruir. Mas lá estava ele de novo, como se nunca tivesse ido embora. Por algum motivo, ficou satisfeita em vê-lo. – Parece, loirinha – disse Xena, jogando no chão um pano que caiu fazendo um estrépito metálico. Gabrielle olhou e viu que dentro do pano estavam várias…
    • Cicatrizes

      Cicatrizes Capa
      por Dietrich Xena abriu os olhos e percebeu a suave carícia da respiração de Gabrielle logo acima de seu seio. A loira tinha jogado um braço e uma perna sobre ela, e dormia profundamente. A rainha começou a sentir ansiosa. Era uma situação nova e ela não sabia qual a forma de agir. Não costumava dormir junto às pessoas com quem se deitava. Deveria acordá-la? Tirá-la de cima de si? Avaliou a sensação que era ter aquele corpo sobre o dela, e decidiu que não era desagradável. Olhou as longas mechas…
    • 7 – A última coisa

      7 – A última coisa Capa
      por Dietrich Ela não está com a expressão feroz que tinha quando a matei. Minha memória quase fotográfica permite que eu molde o rosto dela ao meu bel-prazer, e consigo fazê-la com a expressão terna e meiga que eu sabia que ela tinha antes de eu tirar sua vida. Ouço Varia fungar levemente atrás de mim, paro o desenho por um tempo e acaricio seu rosto, limpando a lágrima que caía. Acabo deixando um risco preto em sua bochecha. - Ei! – ela protesta, esfregando o rosto. - Desculpa – digo, rindo, e…
    Nota