Capítulos
- Olhando para suas irmãs a barda vinda de Atenas sinaliza para iniciar a segunda apresentação da manhã. “- Canto a ventura entre dois amantes. No tempo em que a Grécia estava sendo dominada por senhores da guerra que invadiam os povoados, escravizavam, matavam e roubavam o fruto do trabalho de um verão inteiro, nem bem o ciclo das estações estava terminado, Mirenon foi invadida por mais um exército de homens, que nada sabiam a não ser extorquir e matar, um exército…
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- Inocência. Elizabeth havia sumido por boa parte da tarde, sem contar nem a Aeleen nem a John aonde havia ido. -Ela às vezes vai lá, volta, depois espia as coisas novamente...enfim, ela volta antes da noite, não se preocupe. Aeleen decidiu que não devia se preocupar mesmo, e continuou aplicando a poção na perna de John.Horas haviam se passado e perto pôr do sol ela chegou levemente amuada, e foi sentar-se nas areias da praia. A loira desceu até lá e se sentou ao lado de Lizzie em silêncio. -…
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- Caminhamos pelos corredores e pela primeira vez, notei que na realidade não havia tanto silêncio nas partes do castelo que eu frequentava, senão que as pessoas desapareciam quando eu passava. Curioso, mas nunca percebi isso antes. Dei instruções para Gabrielle sobre onde podia ir e onde não. Não queria que se aproximasse do quartel dos soldados nem nos campos de treinamento a não ser que eu estivesse ali para acompanhá-la. Tentei não dar a impressão de que fosse uma prisioneira, ao…
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- Sem saber se desviava ou sustentava o olhar, Gabrielle escolheu sustentar. A mulher de cheios cabelos vermelhos que a encarava sorriu, e Gabrielle sorriu de volta, sentindo um calor inusitado no rosto. Sentiu as mãos suarem quando a mulher começou a ir em sua direção. A ruiva parou em sua frente e estendeu a mão. Gabrielle olhou confusa por um momento, buscando na sua mente se havia algum protocolo de como apertar a mão de uma amazona. A mulher pareceu perceber sua confusão e riu. Pegou a mão…
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- Logo que a imagem de Perdicas se dissipou, um calor imenso começou a entrar pelas frestas da casa. Gabrielle foi tomada por um sentimento de pavor e saiu correndo. Assim que cruzou a porta, teve um sentimento de grande estranheza em seu corpo. Parou para observá-lo e percebeu que agora era uma criança. - Mas… o que… - exclamou em confusão. Virou-se para encarar a casa de onde tinha saído e percebeu que ela era engolida por chamas. De repente, tudo tornou-se laranja e ela percebeu que Potedia…
- 82,2 K • Ongoing
- -Eu sou a Princesa das Amazonas Trácias. Sejam benvindos senhor Antinelus e senhores da Liga de Comerciantes, estou aqui por ordem da Rainha Melosa, governante das amazonas Trácias e Aquela que Representa Artemis para estabelecer relações diplomáticas e comerciais com Amphipolis. Tenho certeza que chegaremos a um acordo que seja benéfico para todas as partes envolvidas. -Pelo visto a princesa nos conhece, mas devo dizer que não estamos acostumados a sentar em mesa de negociações com tantas…
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- Capitulo IV – "Cães maus morrem dolorosamente” Quase ao amanhecer Xena resolveu montar acampamento. - Temos que parar um pouco senão chegaremos muito cansadas e não poderei por em prática meu plano. Xena desmontou em um lugar próximo a um lago e estendeu as mantas para dormirem um pouco. Pediu para Gabrielle deitar a seu lado e a abraçou forte. - Gabrielle aconteça o que acontecer, quero que saiba que não a considero uma escrava. Calina tem um documento que dá a sua liberdade.…
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- Sexta Parte Qual é o limite entre o querer e o amar? Como sabem as pessoas quando um carinho deixa de ser um simples carinho para se converter em amor? Existe um tempo determinado para que isso ocorra? Existe uma regra para que as pessoas primeiro se queiram antes que o sentimento se transforme em algo mais profundo? Existe uma palavra que na realidade defina cada sentimento que se tem por todas as pessoas que signifiquem algo na vida de cada um? Ou se tornam os verbos apreciar, querer, amar,…
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- - Quantas vezes eu tenho de lhe dizer? Não quero comer nada! – peguei a bandeja do chão e a lancei, com todo seu conteúdo, até a escada. Sabia que estavam ali, escondidos depois do patamar dos degraus, de modo que peguei o frasco de vinho que estava no chão fora de minha porta e o atirei também do outro lado do corredor. Entrei de novo em meu aposento e bati a porta, fechando o pestilo. Cruzei a sala às escuras até o balcão aberto. Apoiei as costas contra a parede, deixei meu corpo cair no…
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