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Warning Notes

Esta é a estória de Xena, a Conquistadora e Imperatriz do Mundo! Seu império superou o de Roma ou até mesmo o Mongol. Essa mulher, quando jovem, defendeu sua terra natal contra invasores. Perdeu o seu irmão nesse processo e foi julgada culpada por sua mãe, que a expulsou de casa. Movida pelo instinto de batalha, Xena torna-se a Destruidora de Nações, a Conquistadora da Grécia e a Imperatriz do Mundo Conhecido. Xena é uma personagem que surgiu na série de Tv Hércules, por alguns episódios, mas que cativou uma série de fãs e ganhou uma série própria de televisão. Suas estórias estimularam a criação de uma imensidão de fics na internet. Esta é minha versão alternativa da sua estória, imaginando como seria a vida de Xena sem a existência de Hércules. Com alguns personagens e lugares de minha autoria, espero que com esta fic eu possa divertir vários fãs, que assim como eu, sempre imaginaram diferentes alternativas para a estória principal. Xena, Gabrielle e outras personagens da série: Xena a Princesa Guerreira pertencem a seus criadores, que são detentores de direitos autorais. Esta é uma obra de ficção, sem fins lucrativos, apenas para divertimento e contém: sexo consensual e não consensual (entre pessoas do mesmo sexo e de sexos diferentes), violência, tortura e escravidão. A leitura desta estória por pessoas com sensibilidade aos temas mencionados e menores de 18 anos, não é aconselhada.

UM TREINAMENTO

Uma lua depois os soldados treinavam no pátio interno, junto às cavalariças. Haviam sido submetidos ao treinamento de armas e não poucos foram parar na enfermaria devido a força dos golpes ou fio das lâminas. Já estavam treinando a cinco marcas de vela e seus braços não conseguiam mais impor ritmo ou força nos golpes, mas o Major Volair não dava sinal de encerrar o treino.

Chamando o combate em duplas, um jovem loiro e alto estava derrotando homem após homem e sua destreza com a espada não passou despercebida. O Major quis saber como se sairia contra um ataque coordenado, então usando apenas as mãos, comandou um ataque de dois contra um, resultando em um homem desarmado e outro desacordado no chão. Com um breve intervalo, Volair chama Dínia , Milenti e Novaes para executarem a manobra de ataque ao novato. Novamente, um homem foi rapidamente desarmado, resultando em Milenti indo buscar sua arma, afastando-se da refrega enquanto o novato procurava derrubar Novaes, perdendo a visão total sobre Dínia , que pega seu punhal oculto e quando Novaes forçando um cruzar de espadas quase na empunhadura e o aproximar dos corpos, perde o equilíbrio, chama a atenção do adversário ao cair, coloca-o a mercê do punhal de Dínia que é fixado sob seu queixo rapidamente, quase perfurando a pele.

Com o trio considerado vencedor, Volair ordenou a todos que guardassem as espadas e entrassem em formação, iniciando uma sequencia de corridas ao redor do campo que durou uma marca de vela. Finalmente Volair encerra o treinamento dispensando-os para que fossem banhar-se, jantar e descansar com a certeza que o treino havia sido produtivo.

Do alto do torreão Xena observava o treinamento, fazendo notas mentais sobre este ou aquele soldado que em sua opinião se destacava positivamente ou deveria retornar para o exército regular, pois não estava a altura dos Falcões. Aquele jovem loiro merecia ser acompanhado de perto.

Lentamente uma ideia foi tomando forma tão integral que quanto mais pensava mais achava interessante e pouco antes de entrar em seus aposentos, ordenou a Yolker que convocasse Terquien para o dia seguinte pela primeira hora da manhã.

BANHOS E PRAZERES

Em sua sala de banhos ainda pensando sobre a reunião matutina entrou na piscina para relaxar na água, lavar-se ou talvez um pouco mais.

Djira esperava com as toalhas na mão na entrada de seus banhos e suas três escravas corporais aguardavam no lugar de costume, esperando um sinal para servir , tão estáticas e sem vida que pareciam estátuas de mármore.

Praena era uma morena de olhos azuis, com mãos grandes e pernas longas. Seu cabelo curto valorizava o pescoço. Orin era loira de porte médio, proporcional com olhos verdes , longos cabelos que ultrapassavam a linha da cintura e Kyla tinha vindo do norte o que era quase evidente por seus cabelos vermelhos, selvagens e olhos negros. Era forte e tinha a mesma altura da Conquistadora.

Todas escravas corporais, todas obedientes e sem imaginação e isto estava começando a aborrece-la.

Djira adiantou-se e ajudou a despi-la, entrando com ela na água, lentamente começou a esfregar suas costas. A Conquistadora sentou-se na beira da piscina e deslizando com graça nadou até o outro lado, apoiando a cabeça nos degraus ficou assim parada a observar o trio de estátuas no meio de sua sala de banhos. Fechando os olhos, voltou a organizar a reunião com Terquien em sua mente. Djira foi caminhando até sua senhora, o que lhe causou um pânico considerável, pois sendo mais baixa que a Conquistadora no meio da piscina a água lhe cobria a boca e teve de andar na ponta dos pés para conseguir respirar.

– Posso servi-la de algum modo, minha senhora?

Sem nenhum tipo de aviso uma mão agarrou-a pelos cabelos forçando sua cabeça dentro da água e somente quando estava sem ar a algum tempo foi puxada para fora, com uma voz muito baixa falando com ela que lhe fez gelar até o último osso.

– Quem deu permissão para sujares o meu ar com tua presença e interromper meus pensamentos?

– Perdão ama. Eu pensei que desejava continuar seu banho neste lado das águas.

– Quem lhe permitiu pensar? Desde quando animais pensam? Você pertence a mim, e fará o que eu permitir que faça, o que eu ordenar que faça e apenas isso.

– Sim mestre.

– Ah… Agora lembras teu lugar. Diz Djira, o que faria pra compensar esta falha?

– Qualquer coisa mestre. Farei qualquer coisa que desejar.

– Eu quero que você morra. Lenta e silenciosamente. Coloca teu corpo na água e fica lá embaixo até não respirar mais ou eu mudar de ideia.

Mesmo assustada, Djira não teve coragem de olhar para a Conquistadora . Balançou sua cabeça em concordância, deu um passo para trás e foi abaixando-se lentamente.

O pânico entrou em sua mente e os pulmões exigiam ar. Esta seria uma morte suave, pensou ela e subir não era uma opção, pois sabia o que acontecia com quem descumpria a vontade de sua senhora. Já vira uma morte cruel. Todas viram naquela noite no pátio interno, quando serviam numa festividade.

Um dos lordes encostou Ediene num canto escuro quando ela estava com uma tigela de sopa nas mãos para levar até a mesa. Ele ia ter com ela, dizendo que a sopa poderia esperar. Ninguém sabe o que aconteceu realmente, mas ela lançou sopa no rosto dele e saiu apressadamente para outra entrada do salão. Continuou a servir a noite toda como se nada tivesse acontecido. Para ela o jantar transcorreu sem outro episódio, mas Ediene sabia que havia feito algo errado quando queimou um convidado, esquecendo onde estava e quem era, o que era.

Certamente ele não fizera reclamação, pois era uma regra não escrita que as agentes da soberana não eram para prazer físico, pelo menos não sem uma ordem dela.

No dia seguinte foram todas reunidas na grande sala de jantar e a Conquistadora foi diretamente a Ediene perguntando o que havia feito. Ela negou!!! Disse que não havia feito nada. Não se sabe como a Conquistadora descobriu, dizem que tem olhos por toda a parte. Como Ediene foi mentir assim!?!?!!

A Conquistadora disse que daria uma ultima chance, mandou trazer uma tigela com água fervendo e ordenou a Ediene que colocasse as mãos dentro da tigela. Ela se negou!! Chorando, afirmando que não fizera nada errado e quem tinha dito diferente era mentiroso.

A Conquistadora apenas sorriu. Ela sabia, ela sempre sabia de tudo! Fez um sinal aos guardas que despiram Ediene e a seguraram sobre a mesa. Oito tigelas de água fervente foram derrubadas sobre ela. Seus gritos até hoje ainda ecoam nos ouvidos de quem estava lá. Ela foi vestida com uma bata de juta e enviada para os depósitos a descarregar carroças. Dizem que morreu meses depois de infecção não tratada. Nunca mais alguma foi tola o suficiente para mentir para a Conquistadora ou se negar a cumprir suas ordens ou castigos, pois as consequências eram sempre piores.

Seu corpo começou a subir, sem que ela quisesse ou fizesse algo. Estava difícil manter-se embaixo e em desespero para obedecer, segurou-se nas pedras próximas da Conquistadora . Djira cumpriria os desejos de sua senhora até o final. Quando estava quase desmaiando, uma mão agarrando seus cabelos puxou sua cabeça para fora da água e dando um empurrão a Conquistadora mandou que saísse da piscina indo para junto das outras.

Levantando das águas, Xena fez um sinal à Praena que tomasse uma toalha e abrindo os braços deixou-a secar seu corpo e seus longos cabelos . Agarrando Praena pelas mãos, jogou-a no divã deitando-se sobre ela, sugando seus seios avidamente. Apertando-os, beija-a com violência, penetrando sua boca com a língua, sugando e mordendo seus lábios repetidas vezes. Passeia suas mãos, vagueando pelo corpo , tocando-a como se estivesse ao mesmo tempo em todos os lugares e de forma abrupta e sem aviso penetrou seu centro com dois dedos bombeando violentamente. Tomou-a fazendo-a sua e deixando bem claro quem estava no comando ali.

Satisfazendo um pouco seu desejo , ordenou que saísse, exigindo um cálice de vinho tinto e enquanto se dirigia à sua cama e escorava nas almofadas ficou observando Kyla, Orin e Djira que já estavam ajoelhadas aos pés de sua cama, aguardando comandos.

Ordenou a Kyla que tomasse Orin e Djira de várias maneiras e que Djira prestasse muita atenção no que era feito e aproveitasse a chance de aprender alguma coisa. Terminando o segundo vinho saca Kyla pelos cabelos e fazendo uso de um fallus, ordena que fique virada, tocando os lençóis com seu estomago e a possui repetidas vezes. Levanta os quadris de Kyla, até que fique em seus joelhos, continuando com as estocadas cada vez com maior impulso e mais velocidade.

Chegando ao clímax e terminado seu divertimento, a Conquistadora fica deitada em suas costas, de olhos fechados se concentrando por instantes nas sensações de seu corpo assumindo o ritmo normal de repouso, se permitindo dormir. Suas escravas escoram-se na parede, sobre um tapete, aguardando para atender novamente os desejos da Conquistadora.

Levantando antes do nascer do sol, Xena dirige-se aos banhos para nadar um pouco e iniciar seu dia. Tinha uma entrevista com seu General e não queria chegar atrasada.

Observando as mulheres tomarem novamente ao seu lugar ao lado da piscina a Conquistadora percebe que não se diverte com elas tanto quanto antes. Seu prazer nestas quatro está diminuindo e é hora de substitui-las por algum desafio mais animado.

A REUNIÃO

Chegando frente ao estúdio da Conquistadora, Terquien entrou sem ser anunciado.

– Queria me ver Xena ?

– Sim. Estive observando o treino dos homens ontem e percebi que lhes falta uma movimentação mais real. Penso antecipar os treinamentos de campo para daqui a algumas luas, com uma representação de duas unidades de cada Divisão. Assim poderão se organizar entre os que mantem o campo, a defesa e o ataque.

– Creio que a zona ao norte do lago Esdel servirá bem para manobras.

– Foi uma bela jogada de Dínia e Novaes contra o novato. Qual seu nome?

– Shuma. Acredito que ele é adequado aos Falcões .

– Estou tendendo a concordar com você, mas veremos. Diga pra Volair que ele está recomendado por mim para tratamento especial. Que o Shuma sirva nestes primeiros tempos cuidando dos animais e limpando as cavalariças. Vamos quebrar seu orgulho primeiro. Quero um relatório diário de tudo que ele faz, fala e pensa.

– Será feito Conquistadora.

– Já é tempo de Dínia ser promovida, acredito que tenente seja um posto mais adequado às suas características e dedicação. Concordas?

– Sim, plenamente. Volair já me havia lançado esta ideia e só não trouxe antes por falta de oportunidade.

Pegando um pergaminho, Xena entrega a Terquien.

– Tenho ordens pra Dínia, Fabíola e Helena. Dínia comandará a expedição, desejo que leia e depois queime na tua frente. Nos encontrará no lago Esdel durante as manobras e apresentará relatório. Nada de Catapultas ou outras maquinas nos jogos, nós usaremos somente a cavalaria e a infantaria. Que te parece?

– Eu acho a ideia excelente, majestade. As coisas estão calmas na fronteira e Gylmnir ainda me deve dois cavalos do ultimo embate.

– Quais as unidades da Primeira Divisão tu pretendes levar?

– Vou deixar que Elthor conduza a segunda e eu conduzirei a primeira. As demais permanecerão em Corinto para manter a ordem.

– Então providencia os convites e diga-lhes que este ano eu vou competir como campo neutro com dez pelotões da guarda pessoal nos jogos. Duas unidades de Falcões e duas da Primeira Divisão farão segurança nas manobras, naturalmente. Alguma novidade sobre a casa de Clito?

– Parece que a menina falou a verdade. Algumas investigações discretas junto aos sacerdotes do Tonante e sanadores locais confirmam que ela esteve doente e Clito ficou junto da filha este tempo todo. De maneira alguma poderia ter estado em Olímpia nas festividades.

– Temos de saber como foi confirmada a presença dele em Olímpia, a quem interessaria desgraça-lo e por que. Mande Volair fazer uma investigação completa e quero ele coordenando isso pessoalmente. Que vá a Atenas e faça levantamento da vida de Clito e quando voltarmos das manobras quero saber seus amigos, inimigos e comida preferida. Tem havido relatos de salteadores na região de Olímpia, então usaremos isto para enviar uma equipe à Pisatis apoiar o Conselho da cidade numa ação contra estes salteadores, fazendo um relatório detalhado de cada ataque, vítimas, itens roubados e se há um padrão. Enquanto fazem isso abertamente, busquem discretamente investigar Clito. Também precisamos saber quem confirmou a participação dele nesta bagunça toda. Se tivermos traidores na rede de informações devemos identifica-los rapidamente.

– Sim minha senhora, mas e se os informantes forem inocentes?

– Não são inocentes. Tentaram destruir uma família, provavelmente leal a mim Terquien.

– Mas existe a possibilidade de pressionarem o informante errado!

– Façamos o seguinte. Usemos mel para atrair este urso. Distribuam dracmas, ofereçam anistia e quinhentas dracmas por informações que levem ao culpado. Faça correr a notícia que eu quero este traidor entregue em nossas mãos ou começarei a cortar todos para baixo, culpados ou não, até que apareça.

– Será feito.

– O que diz da família dele? Como está Melinda?

– Ela não entende o que aconteceu, mas está agradecida a vossa majestade pela suspensão da sentença sobre seus filhos e seu marido. Nós tomamos o cuidado de enviar cada um para uma guarnição, assim não levantam suspeitas nem se comunicam. Todos os três estão trabalhando nas cozinhas, com recomendação de não chamarem atenção para si. Para todos os efeitos são homens alistados. Os dois meninos foram enviados para as cavalariças de sua propriedade em Megara e as três mulheres trabalham todos os dias com afinco no atelier do palácio. Siana diz que são as mais empenhadas costureiras do palácio.

– A menina de Cassandra?

– Ela é muito dedicada a Cassandra e tem se mostrado extremamente competente. Tem muita coragem a pequena.

– Vamos deixar assim por enquanto. Quem orquestrou isso teve muito trabalho para tirar a casa de Clito de cena e eu quero saber as razões. Suas propriedades entraram para o tesouro e nós vamos guarda-las para o momento apropriado.

Passaram-se quatro luas e os jogos estavam marcados para acontecerem no final da crescente. A zona norte do lago Esdel era perfeita para manobras e a Conquistadora iria estar novamente em meio aos seus Generais. Homens que com ela acabaram com a sequência de mortes e destruição sem sentido, impostas por gananciosos com exércitos ou nobres ambiciosos e corruptos.

Unificando a Grécia sob seu domínio , trouxe paz e prosperidade ao povo comum, estabelecendo um padrão de legislação e tranquilidade ao comércio com impostos justos, realizando previsão de grãos para a entressafra e uma rede de sanatórios para atender a população. Seu exército mantém os inimigos fora da Grécia e os aliados cada vez mais próximos, sendo a força da Conquistadora a coluna que faz a administração do Império com mão de ferro.