Fanfics sobre Xena a Princesa Guerreira

    Gabrielle demorou um pouco para chegar aos seus aposentos, pois os corredores do castelo estavam cheios de gente, e alguns caminhos estavam interditados por pequenos grupos festejantes. Sua mente, antes instigada pelo festival de música, arte e dança que se desdobrava ao seu redor, agora não prestava atenção a nada. Ansiava por um pouco de isolamento.

    Quando finalmente alcançou a porta do dormitório, entrou e trancou-se. Ainda ouvia os barulhos da festa, mas, pelo menos, ali ninguém a incomodaria.

    Um banho frio, pensou, é o que preciso.

    Mas não se moveu até o banheiro. Em vez disso, deitou-se na cama e fechou os olhos. Sua mente começou a desfilar a corrente de justificativas.

    Estou intoxicada. São as festas de Dionísio. Estou há muito tempo sem ninguém. A rainha é uma mulher bela. Foi uma coisa física, instintual. Nada alarmante.

    Depois, veio a sequência de recriminações.

    Ela destruiu meu povo. É uma mulher cruel. Gosta de matar. Me torturou.

    Mas a tinha perdoado. Ou não?

    Perdoar não é esquecer, Gabrielle. Perdoar não significa ir pra cama com seu algoz. Ou para um sofá nas festas de Dionísio, como seja.

    Virou-se na cama e seus cabelos caíram sobre seu rosto. Gabrielle sentiu o cheiro neles. O cheiro da rainha. Pareceu sentir novamente as pernas da mulher em volta dela, sua boca entre suas pernas, seu beijo. Uma pressão de excitação voltou a apertar seu baixo-ventre.

    Maldição.

    Não voltaria para as festas. Seja lá o que sentisse, resolveria sozinha. Escorregou uma mão entre as coxas. Começava a tocar-se quando pensou ter ouvido alguém bater à sua porta.

    Esperou um momento. Os barulhos se misturavam com o ruído da celebração. Mas, após alguns segundos, distinguiu as batidas na porta. Resolveu ignorar e voltou a se tocar, mas as batidas ressoaram novamente, e mais uma vez.

    Resmungou, frustrada, e foi abrir a porta.

    Sentiu a cabeça rodar quando deu de cara com a rainha.

    Olharam-se em silêncio por alguns momentos. Gabrielle tentou imaginar algo para dizer, mas nada vinha à mente. Xena simplesmente a encarava, com o rosto sério, logo substituído pela conhecida expressão de deboche.

    – Imaginei que tinha se escondido aqui – disse Xena.

    – O que quer? – Gabrielle sussurrou.

    O olhar que Xena lhe lançou não ajudou em nada a diminuir a pulsação não resolvida entre suas pernas. Gabrielle sentia o ar passando veloz por suas narinas.

    – Vá embora, Xena – disse Gabrielle, fazendo menção de fechar a porta, mas a rainha a impediu e escancarou ainda mais a abertura, entrando no quarto. Gabrielle recuou, e viu a mulher passar a chave na porta. Percebeu as costas rasgadas do vestido da rainha e as linhas vermelhas que pintavam sua pele. Ela tinha feito aquilo.

    – Ou podemos conversar, se for mais seu estilo – continuou a rainha – é mais seu estilo, Gabrielle? Falar sobre sentimentos e essas coisas?

    Gabrielle tentou controlar a pulsação acelerada.

    – Xena, não preciso falar sobre nada. Quero apenas que vá embora. Pode ir, por favor? – pediu Gabrielle, da forma mais suave que conseguiu.

    O sorriso malicioso tinha desaparecido, e a rainha estava séria novamente.

    – Então sua cabeça de santinha não está passando por uma séria confusão nesse momento?

    – Não – mentiu Gabrielle.

    – Entendo – disse Xena, sentando-se numa das cadeiras dos aposentos de Gabrielle – o que acontece nas festas de Dionísio, fica nas festas de Dionísio. Simples assim. Certo?

    A rainha recostou-se na cadeira e cruzou as pernas. O vestido deslizou e descobriu as pernas da mulher. Gabrielle sabia que não havia nada embaixo do traje. Tentou não olhar, mas era impossível.

    – E quanto ao que acontece agora? – perguntou a rainha.

    – Nada acontece agora – respondeu Gabrielle. Andou até a porta e a destrancou, entreabrindo-a. Os barulhos da festa entraram novamente – vá embora, Xena.

    Xena a encarou uns momentos, pensativa. Ergueu-se e caminhou até onde estava a barda. Colocou a mão em cima da mão de Gabrielle e fechou o pequeno vão da porta, inclinando-se até sua boca estar a poucos centímetros da boca da outra mulher. O dedo da rainha deslizou pela mandíbula de Gabrielle.

    Gabrielle tentou recuar, mas não conseguiu. Os dedos de Xena sobre os seus pareciam irradiar fogo, e o leve toque dela em seu rosto reverberou até sua entreperna. Sua boca entreabriu com a respiração descontrolada.

    – Tem certeza? – perguntou, baixinho, a rainha.

    Sim, disse uma parte distante da mente de Gabrielle. Mas o que seu corpo fez foi fechar a porta, virar a chave e puxar a rainha contra si.

     

    ***

     

    Xena não sabia o que a tinha feito ir até ali. Sempre desejara Gabrielle, e pretendia aproveitar as festas para ter o que queria, mas não esperava a entrega da outra mulher. Imaginava até que ela fosse, talvez, dar-lhe um bom tabefe na cara. Em vez disso, a barda a fizera gritar seu nome.

    Tentou continuar a aproveitar os prazeres sensuais com outras pessoas, mas sua mente voltava incessantemente à imagem de Gabrielle. Tudo que conseguia pensar era em tê-la novamente. A procurou no salão e não a encontrou.

    Provavelmente fugiu para ter uma crise existencial, refletiu.

    E não estava errada. Quando a porta do quarto abriu, viu o conflito nos olhos da mulher, mas viu algo mais. A forma como os olhos verdes escureciam ao vê-la, como percorriam seu corpo seminu.

    Podia atribuir ao clima da festa, às bebidas, à luxúria generalizada que permeava o ar. Pouco importava. Era uma mulher do aqui e agora. E se ela queria Gabrielle e esta a queria também, não tinha que pensar em nada mais.

    Ainda assim, esperava que Gabrielle fosse rejeitá-la, pois, estando sozinhas no quarto, ficava difícil colocar a responsabilidade de suas ações no caos e no anonimato grupal.

    Mas, a mulher apertava seu corpo e a beijava com ardor.

    Xena sentiu a paixão abrasar-se nela de forma que poucas vezes sentira na vida. Costumava dominar seus sentimentos, até mesmo sua luxúria, se habituara a controlar as situações, até mesmo quando sentia seu próprio prazer.

    Porém, quando beijava Gabrielle, sentia-se à beira de mandar tudo isso ao Tártaro. Era semelhante à fúria assassina que às vezes a possuía, mas o que queria era sentir a outra mulher.

    Pressionou o corpo de Gabrielle contra a parede com o seu, e gemeu quando sentiu os dedos dela enfiarem-se em seus cabelos, apertarem sua nuca e suas pernas se entrelaçarem. Começou a ficar seriamente incomodada com o excesso de tecido entre o seu corpo e o de Gabrielle, e arrancou o top da outra mulher.

    Sentiu Gabrielle puxar seu vestido. Xena afastou-se e rasgou o frágil tecido da própria roupa, atirando os panos destruídos pra longe. Fez o mesmo com a saia que Gabrielle vestia, e voltou a colar-se no corpo da barda. Sentiu a mulher escalar seu corpo e abraçar sua cintura com as pernas, enquanto sua língua deslizava entre seus lábios, imperiosa e demandante.

    Sustentou o corpo da loira e a carregou até a cama. Beijaram-se e se entrelaçaram, gemendo juntas com o prazer da fricção.

    Xena sentiu o pouco controle que tentava manter esvair-se. Colocou a barda de bruços e afastou os cabelos loiros, expondo a nuca. Começou a chupar aquela região, enquanto esfregava os seios nas costas da mulher e apertava sua bunda. Sua boca foi descendo pelas costas bem torneadas, até chegar à bunda. Mordeu e chupou a carne das nádegas com a mesma dedicação que dispensara aos seios há não muito tempo atrás.

    Seus próprios gemidos ininterruptos ecoavam junto aos da barda. Costumava associar dar prazer a alguém com o processo de dominar a outra pessoa, mas, naquele momento, sentir o máximo do corpo de Gabrielle era tudo que importava.

    Virou novamente a mulher e a beijou avidamente. Afastou-se um momento, e encontrou os olhos verdes semicerrados, a boca entreaberta suspirando de desejo. Sua boca começou a mordiscar o queixo e a mandíbula, depois passou sorver o pescoço, enquanto suas mãos massageavam os seios, cujos bicos pareciam pequenas pedras, de tão duros.

    Sua boca começou a necessitar daqueles seios, e Xena não se furtou mais. Sua língua subiu e desceu pelos bicos, sua boca chupou toda a carne doce e macia. A morena quase não podia acreditar na quantidade de sons que a barda produzia e em como se mexia sob ela. Nem conseguia desvendar como seu próprio corpo tremia de prazer em simplesmente provocar aquilo na outra mulher. Suas mãos subiram até as da loira, seus dedos entrelaçaram-se e Xena apertou aquelas mãos contra a cama. Demorou para sua boca sentir-se satisfeita com aqueles peitos. Gabrielle tremia e arquejava sem controle.

    Finalmente, Xena quis mais, e suas mãos perderam o rumo, percorrendo cada pedaço de pele que encontravam, querendo experimentar todas as texturas do corpo sob o dela. Sua boca ficou igualmente à deriva, sugando com avidez todo sabor novo que descobria no corpo da mulher.

    Não houve parte do corpo da barda esquecido por seu toque e por seus lábios, fosse um beijo suave ou uma sucção violenta, uma carícia sutil ou uma pressão marcante.

    O corpo de Gabrielle que movia-se sob ela, responsivo às suas carícias, as mãos firmes da barda que percorriam suas costas, a apertavam contra si e puxavam seus cabelos, os dentes da loira que arranhavam seu pescoço, todas as sensações estavam sobrecarregando os sentidos da morena.

    – Xena… – Gabrielle suspirou.

    Ao ouvir seu nome dito daquela forma, Xena foi levada ao seu limite. Pela primeira vez em sua vida, sentiu o orgasmo assolá-la sem sequer ter sido diretamente tocada onde sua maior necessidade pulsava e conteve os barulhos do próprio prazer sugando a língua de Gabrielle. Tentou controlar os espasmos do próprio corpo, ao mesmo tempo que deslizava uma mão entre as pernas da outra mulher.

    Enfiou dois dedos dentro dela, sentindo a maciez e o calor das paredes encharcadas. A loira pressionou os quadris contra sua mão, gemendo alto. Xena fitou o rosto da barda, que estava abandonada em suas sensações. Viu os lábios dela moverem-se novamente, modelando seu nome, sem pronunciá-lo.

    Massageou devagar a mulher, deleitando-se nas contrações daqueles músculos internos que prendiam e soltavam seus dedos. A quantidade de líquido era impressionante, como provava o barulho que sua mão fazia ao mover-se naquele lugar encharcado. Seu polegar rodeava o clitóris inchado, sempre carregando cada vez mais líquidos até ali. Os quadris da loira começaram e se mover cada vez mais desesperadamente.

    Gabrielle puxou seu rosto e a beijou, lançando-se mais vigorosamente em seus dedos. Sentiu os dentes da barda em seu lóbulo quando o murmúrio escapou entre arquejos:

    – Coloca mais…

    A conquistadora gemeu junto com a barda. Devagar, foi abrindo espaço para colocar um terceiro dedo em seu interior. A mão da loira apertou sua bunda, demandando, e o trabalho de Xena foi sustentar-se e manter seu ritmo, enquanto Gabrielle se lançava contra ela sem nenhum tipo de comedimento. Xena sentiu as unhas da mulher afundarem em seu pescoço, a boca dela abrir-se sob a sua, e ouviu o grito reverberar, os quadris travarem-se quando as intensas contrações prenderam seus dedos num aperto poderoso.

    Quando a pressão reduziu, removeu, lentamente, um por um, seus dedos recém-libertados. Sentiu seu corpo ser jogado na cama e Gabrielle estender-se por cima dela. A boca de Gabrielle começou a transitar por seu corpo e os sons começaram a se derramar da garganta da rainha.

    Xena não permitia que a tocassem daquela forma. Sempre que recebia prazer, era da forma que ordenava. Mesmo no salão, controlara o prazer que Gabrielle lhe oferecera.

    Mas não teve tempo de reagir. Quando sentiu a língua da mulher percorrer toda a extensão do seu peito, quando sentiu os dentes arranharem seus mamilos e as mãos apertarem suas coxas, percebeu que deixaria Gabrielle fazer o que quisesse com ela.

    Ansiava por isso.

    Gabrielle lambeu e sugou seu pescoço, devagar e com força, marcando-a, enquanto massageava seus seios num ritmo compassado e firme. Xena não controlava as contorções de seu corpo, nem os barulhos que emitia. A loira desceu num andamento cadenciado, os lábios roçando sua pele e fechando-se ao redor dos mamilos escuros. A língua era lenta e macia, e a barda abarcou o máximo que podia do seio em sua boca, chupando com ímpeto.

    Enquanto sorvia seus seios, uma mão subiu e massageou os lábios da rainha. Xena gemeu ao sentir a doce carícia, o dedo que circulava sua boca, estimulando-a de uma forma inusitada e suave que ainda não tinha experimentado. Quis sugar os dedos da mulher, mas não queria interromper aquela massagem diferente. Sua dúvida foi sanada quando a barda enfiou o polegar em sua boca, que a rainha prontamente sugou e mordiscou.

    Gabrielle escorregou as mãos por todo o corpo de Xena, e ajoelhou-se entre as pernas da rainha. A boca de Gabrielle começar a lamber e chupar seu joelho esquerdo, enquanto arranhava e massageava sua coxa. A barda começou a mordiscar e sorver a parte interna de suas pernas, parando todas as vezes logo antes do seu sexo. Gabrielle enfiou dois dedos dentro dela, enquanto continuava o movimento da boca a da outra mão em suas pernas, pra cima e pra baixo.

    Xena mexeu os quadris, mas Gabrielle não movia os dedos, apenas os mantinha dentro dela, enquanto continuava provocando-a. Xena grunhiu de frustração. A pressão leve dos dedos de Gabrielle em seu interior era um tormento, e a rainha puxou os lençóis da cama.

    A barda concentrou os movimentos da boca na região ao redor de seu sexo, enquanto a mão se direcionava ao seu estômago e seios. Xena se retorcia, seu centro latejava quase doloridamente com a necessidade. Não conseguiu mais suportar, e sua mão entrou nos cabelos da outra mulher, puxando os fios com leveza.

    Suplicando.

    Xena gritou quando apenas a ponta da língua molhada passou muito devagar por sua abertura, uma e outra vez, os dedos da barda ainda imóveis. Seus quadris lançaram-se no rosto da mulher.

    – Oh, deuses! Por favor… – Xena viu-se implorar.

    Gabrielle finalmente teve misericórdia, e a rainha sentiu a loira mergulhar o rosto nela, a pressão de sua boca incontida. A barda gemia enquanto a chupava, e os dedos começaram a se mover dentro dela, e Xena soube que aquilo acabaria rápido. Ou, pelo menos, foi o que pensou quando seu primeiro uivo ecoou alto pelo quarto e sentiu que ela encharcava novamente o rosto de Gabrielle.

    Mas a barda insistiu em seus movimentos e Xena mergulhou novamente. E novamente. Quando começou a sentir suas mãos ficarem dormentes, usou as últimas forças que tinha para arrancar a mulher de entre suas pernas, e soltou um lamento quando sentiu os dedos a abandonarem.

    Queria dizer, por favor, não me mate, mas sequer se atreveu, pois sabia que não conseguiria falar naquele momento.

    Quando sentiu que começava a recuperar um pouco de suas forças, virou a cabeça e contemplou a mulher deitada ao seu lado. Encontrou o olhar esmeralda que a observava, com uma expressão difícil de decifrar.

    – Há quanto tempo está aí? – perguntou Xena.

    – Algum tempo – murmurou Gabrielle.

    O silêncio pairou novamente, mas os olhos não se desencontraram. Xena sentiu-se sem fôlego, e não tinha nada a ver com o fato de que tinha acabado de gozar várias vezes.

    Tinha a ver com a cor dos olhos de Gabrielle.

    A rainha tentou pensar em algo para dizer, mas descobriu que não tinha a menor ideia do que poderia falar. Em vez disso, deitou-se de lado e acariciou o rosto da outra mulher. Viu os olhos verdes desaparecem e ressurgirem, lançando-lhe um olhar atormentado.

    – O que isso significa? – Gabrielle perguntou num fio de voz, enquanto a rainha seguia com seu carinho.

    – Se você, que é uma barda metida a filósofa, não sabe – respondeu a rainha – que dirá uma simplória guerreira como eu.

    Xena não sabia o que dizer, mas sabia o que queria fazer. E nunca fora de conter as próprias vontades, mesmo as que não entendia. Aproximou-se e beijou os lábios de Gabrielle, sem o ardor de minutos atrás, apenas uma leve carícia. Descobriu que o ato simples a fazia sentir-se bem. O que era mais uma novidade para a lista do dia.

    Gabrielle pôs a mão em sua nuca e a puxou para mais um beijo de igual suavidade.

    Afastou-se e olhou novamente para Gabrielle. Dessa vez, permitiu que seu olhar percorresse o corpo nu da mulher. Sorriu ao ver que Gabrielle parecia se encolher, tímida. O que era curioso, vindo da mulher que acabara de esbanjar sensualidade e desinibição a poucos minutos atrás.

    Um aperto de luxúria começou a se acender novamente no interior da rainha.

    – Tenho uma coisa importante a te dizer, Gabrielle – disse Xena, num tom sério.

    – O que? – a barda a encarou, parecendo alarmada.

    – Você sabe como comer uma mulher.

    O sorriso da rainha aumentou ao ver a mulher se ruborizar como uma adolescente.

    – Estou me sentindo por baixo – continuou a rainha. Mordiscou o ombro da outra mulher – tenho que lhe mostrar do que sou capaz também. Não gosto de perder.

    – Não estamos apostando nada, Xena.

    A rainha ficou satisfeita ao ouvir como a voz de Gabrielle já soava arquejante. Deslizou os lábios até o pescoço da mulher e sugou levemente embaixo de sua orelha. Seus dedos subiram e desceram numa carícia suave pelo abdômen da barda.

    – Oh, mas você estabeleceu um padrão alto. E eu aposto que consigo superar.

    – Sou uma mulher competitiva – disse Gabrielle.

    – Bom saber – respondeu a rainha – bom saber.

    0 Comentário

    Digite seus detalhes ou entre com:
    Aviso! Seu comentário ficará invisível para outros convidados e assinantes (exceto para respostas), inclusive para você, após um período de tolerância. Mas se você enviar um endereço de e-mail e ativar o ícone de sino, receberá respostas até que as cancele.
    Nota